Tal animalidade abarca o mal maior .
Algo patológico a pairar nos ares faz pensar.
A reprodução se mostra cruel e irresponsável.
Apontam o absurdo, a falta de propósito.
A realidade educação-ambiente ... Caótica.
Pode-se concluir o mirar fronteiras quiméricas.
As famílias formam drogados-desorientados.
A democracia propicia a corrupção-fortunas.
O socialismo se perde com sua superpopulação.
Os banqueiros nos dão guerras-desemprego ...
Novas famílias e histerias diversas surgem.
Gastamos e continuamos a gastar com
inutilidades o suficiente para um mundo melhor!
Comandados por tais e quais ditadores atuais!
Temos leis aguardando suas aplicações.
Sobrevivemos em uma constante luta
física e psicológica com a escravidão da maioria,
acrescida de desperdícios da minoria oportunista.
Como aplicar métodos logísticos satisfatórios nesse
mundo ilógico em seus infinitos inacabados ?
Animalidade-despropósito resulta em violência,
em insatisfação, aumentando a insegurança ...
Podemos sobreviver satisfatoriamente.
Reagimos como marionetes psicopatas ...
O embrutecimento politico-familiar persiste.
Onde anda o estandarte a simbolizar a dignidade?
O individualismo histérico se contradiz.
O inexistir do alcançar um propósito universal
predestinado e lógico desespera a ferocidade.
Ainda sobrevivendo a perdurar no compasso de espera...
Sair do reforço negativo e desaguar na resiliência,gerando harmonia e discernimento sem imediatismo.Apontar os incríveis benefícios acolhedores - geradospela união - voltados para o bem maior de todo ser...
Secularidade na trilha desumana permanente.Difícil fica imaginar um quê do belo equilíbriona minúscula historicidade sem prioridade lógica.Imigração e terror constatam o existir desplanejado.“Brinde” a nação universal educadamente !Nascerá a consciência fora/dentro da Caverna de Platão.Com alteridade, sinergia, resiliência – facilitadoras -a sociedade pode chegar a burilar a inconsciência histórica.Pela quantidade dos problemas socais, conclui-seque existe acanhada inteligência no rolar histórico.Se nem a devida-almejada segurança temos,devemos encontrar alguma lógica para esse mundo...Organizemos grupos ideológicos a fim de debater cada pauta existente em todos os setores para apresentar as conclusões às instituições responsáveis, comprometendo-as. Parece utópico ? Todavia, caminhemos galhardamente. Mostra-se difícil organizar-consertar o necessário todo.Tentemos, tentemos, dado que ainda estamos sobrevivendo.Procuremos os melhores "remédios" para atingirmos umbem-estar social destinado à aludida maioria desorientada ...
A história parece um pesadelo bêbado.Urge a luta por um mundo humanitário crescente ...Frente à complexidade da natureza, espera-se inteligência. Decepcionados quedamos com tanta insensatez sem peias.
A existência mostra-se ilógica sem predestinação.
Tudo aquilo que os seres realizam vem do instinto,
gerando, em sua maioria, o transformar-se em histeria.
Será o sadomasoquismo social a concretizar-se ?
Tais e tais governantes agem histericamente.
Administraremos se pautarem por projetos lógicos.
Se causamos grandes tragédias, o grito da nação
começa a dignificar a história da humanidade.
A "sede de poder ", oposto do amor, a ser analisada
para a conscientização de sua vã e tola inutilidade.
Atingir o estar bem pessoal dentro da individualidade
requer o contundente equilíbrio social dourado-grávido.
Continentes problemáticos. Ah, sonhadas soluções!
Soldados morrem na lama, na chuva, durantes batalhas.
Tempestades humanas reconhecem a inviabilidade ...
Sem lança chamas, buscando a cobiçada segurança.
O político-econômico escancara desesperanças. Por largos territórios, como se um deus fosse - luta. Total comando patológico de apoderamento - deseja. O novo espelho
antigo fita as almas pensativamente .
Conflitos territoriais e econômico em países
incitam seus povos a buscar outras terras.
Acontece a omissão de atitudes plausíveis por
medo de represálias; contendas perpetuadas ...
Socialismo-capitalismo escancarando despropósitos.
Por territórios como se deuses fossem - lutam..
Para quê ? Domínio pela força, uma selva real..
O desespero nos persegue como uma sombra...
Com as cruzadas religiosas,
somadas às rotas marítimas
“ batizou-se “ o capitalismo.
“grita“ o socialismo oprimido.
Os dois digladiam-se: crianças mimadas ...
Retidos pelo medo dos próprios arsenais
bélicos. Ah, a selvageria crescente - febril -
em quantidade e em intensidade.
O narcisismo governamental - mosca azul ...
Perpetuado por oportunistas políticos versus
empresários. Cometemos crueldades, sim!
Podemos realizar, também, o bem comum.
Rotas, cruzadas, moscas, inteligência artificial ?
Poucas melhoras podemos vislumbrar no bojo
tráfico da humanidade. Religiões mais instituições
hipócritas catapultam o massificar, o escravizar .
A revolução francesa, a industrial,
a digital, a alimentar ( células tronco )...
Aconteceram ! Nada obstante, mantemos
a mentalidade cavernosa.
O negativo em desfavor do positivo.
As viciadas ONGs e instituições ...
Propostas desatualizadas e tardias,
desabando em percentuais crescentes.
A democracia pulula há exauridos milênios.
Haja tanta igualdade imutável no planeta !
Será algum grotesco feitiço animalesco ?
Falta de profilaxias pela sonhada segurança.
A economia do excesso gerando desperdício.
Substituímos a razão por sublimações mil !
O secular gatilho disparador de desajuste social
constata a eterna ausência de lógica histórica.
Quantidade intensidade a olho nu
do desconstructo socioambiental.
A inteligência perde seu pedalar
no fundir da dicotomia bom-mau.
A dignificante igualdade social: democrática,
capitalista, socialista ... anestesiado despropósito.
Atuar com equipes psico-filosóficas produtivas na
tentativa do viabilizar o equilíbrio do humano.
Aumentam a corrupção e a superpopulação.
A "segurança massificada da granja" socialista
e a "liberdade ilusória da selva" capitalista requerem
que retumbe um urgente acordo digno entre elas.
O bem-estar social deve ser “ entregue “
sem o individualismo primitivo que predomine.
Aguarda-se a execução de um projeto social para
o exercer da cidadania na trágica sobrevivência.
Hoje, tantos se afogam na lama, na chuva,
fugindo-morrendo por um mundo melhor!
Gastamos com inutilidades forças que seriam
suficientes para resgatar o mundo real ..,
Onde chegamos? Avançada tecnologia?!
Marionetes: colombinas-pierrôs-arlequins hostilizados
ficam, na inocência da paz, à mercê do dominante,
impensável e automatizado manipulador internacional.
Vislumbra-se a possibilidade de revolucionar o social,
é o mundo interior sobrepondo-se ao exterior: é a
realidade interna influindo na externa: é a vitória
da ousadia sobre o acovardamento ...
Como podemos - com avançada tecnologia,
instituições, universidades e congêneres -
ficar à merce de psicopatas no dominado
comando internacional desumano???
Socialmente, continuamos na pré-história.
Devemos encontrar o equilíbrio do porvir.
Com a Carta Magna chega-se a um equilíbrio.
Força resta no contraditório, no finito ...
Nascemos e temos que lutar para sobreviver.
A superpopulação existe, estamos mal-mau .
A maldade sempre será uma patologia.
Nós humanos somos dignos de pena.
As histerias se multiplicam por faltas básicas.
O bem-geral deveria ser a prioridade de todos.
Vemos atitudes animalescas e impensadas.
A situação se mostra catastrófica e inconsciente.
Não se vê compaixão por que não dominamos a razão.
Vamos seguindo em desespero como incompetentes.
Estamos nos dizimando inconscientemente.
Se as religiões são ilusórias o que dizer desse mundo?
Somos comandados pré-destinadamente.
O crescimento populacional se mostra insensato.
Não formamos diretrizes para a convivência.
A densidade demográfica nos inviabiliza.
A história mostra nossa inviabilidade animal.
As guerras existem por causas semelhantes.
Somos eliminados quando querem os poderosos.
Devemos mudar tudo para melhorarmos.
A minoria histórica no poder vem da animalidade.
Somos animais desesperados com fanatismos.
Fáceis de dominar e pouco podemos esperar.
Devemos questionar os propósitos impostos ...
A HUMANIDADE EM CRISE ( 1993 )
Esse manifesto vem divulgar as ideias do livro, A Humanidade em Crise, que está em fase de acabamento. Devido às dimensões da obra e dos seus objetivos almejados, a sua conclusão não pode ser efetivada, por enquanto. Então, ocorreu-nos a ideia do manifesto, o qual espera-se seja conhecido por todo o povo.
O livro está sendo escrito há três anos. Nele, estabeleceu-se a data de 1.996 ao ano 2.000 para uma paralisação da natalidade. Assim, as crianças que nascerem a partir de outubro de 1.995, deverão ser frutos do individualismo de seus genitores. Quem optar por ter filhos nesse tempo estará ignorando uma sugestão humanitária e deverá ser alertado para as consequências funestas de sua atitude, bem como tentar fazer uma revisão de seus valores para que não sofra futuramente com os males advindos da sua decisão.
Vivemos tão preocupados com a nossa sobrevivência que não encontramos espaços ou condições para realizar um solidariedade cosmopolita, que deveria existir para nosso próprio benefício.
Paralisando a natalidade teríamos uma diminuição de cerca de 300 milhões de indivíduos. A mortalidade diminuiria, pois grande parte das pessoas sucumbe por falta de assistência médica, por fome e muitas outras causas. Poderíamos, porém, contornar tudo isso com esforços de solidariedade, buscando consequências benéficas advindas de uma paralisação de nossa natalidade. Pois, em vez de ultrapassarmos os 6 bilhões previstos, diminuiríamos para 5,3 bilhões ( Hoje seríamos uns 4 bilhões ). Essa diminuição pode parecer pequena pela quantidade exorbitante de miseráveis, entretanto, com o trabalho que poderemos dispensar para o nosso bem-estar, teríamos condições para viver melhor.
De uma média de mais de seis filhos, reduzimo-la para dois, atualmente tendendo para um, mas apesar dessa tendência mínima, continua a ocorrer um aumento populacional. Nossos problemas não têm soluções simples ou preestabelecidas. Se até hoje, pouco conseguimos socialmente, não devemos nos iludir, apenas, com esperanças de dias melhores. Paralisando a natalidade e havendo uma mobilização social, rumo à solidariedade, novas e melhores perspectivas poderão aparecer para a maioria.
A vida e a morte dos homens que lutaram pela melhoria de nossa qualidade de vida demonstram a ineficiência das estratégias usadas por eles, por que ainda sobrevivemos precariamente. Bäumler afirmou que somente com Nietsche a Idade Média havia terminado, no entanto, ela está enraizada e entroncada na humanidade. O medievalismo é como uma doença congênita. Nossa situação não se resolverá através de medidas paliativas e inconsequentes.
Com o surgimento dos anticoncepcionais vimos que a família é facultativa. Uma opção conjugal, às vezes pessoal, que se torna cada vez mais problemática. Todavia, nossa "evolução" ainda não nos inspirou outra opção de vida a não ser essa tentativa de imortalidade ou de fuga da mortalidade.
Para que haja esperança de um mundo melhor teríamos que, em todo o planeta, deixarmos de nos reproduzir. Uma conscientização geral e fundamentada em objetivo bem definido nos direcionaria a um ideal humanitário, proporcionando assim maior aceitação dessa proposta. Desse modo, poderíamos ter esperanças de que as crianças de hoje se conscientizariam para decidir, quando adultas, o que fazer desse mundo.
Nosso egoísmo se tornou ilimitado, a solidariedade ilusória, a competitividade glorificada, Sobrevivemos no cipoal capitalista-familiar onde reina o individualismo, uns lutando contra os outros. A hipocrisia e a desonestidade se generalizaram. Se mal sobrevivemos temos que procurar as causas de nossos problemas e tentar melhorar nossa situação. Sobreviver razoavelmente ou nos extinguirmos.
A exploração, a prostituição, a fome e o descontentamento infantis, deveriam ser causas suficientes para evitarmos nossa reprodução. A luta pela sobrevivência se intensifica assim como o desespero. Se teremos que parar de nos reproduzir ou manter um número estável de habitantes em alguma datas, essa pode ser agora. O que fazer ? Que ação prática pode ser tomada ? Se não conseguimos melhorar a qualidade de vida, por quê e para quê reproduzirmo-nos ? Já estamos perto do caus, portanto, esperar mais o quê ?
A complexidade da natureza e a alta tecnologia em contraposição com as desigualdades sociais são provas concretas do absurdo de nossa existência. Lutamos para encontrar refúgios para o nosso nada. Viver é lutar para sobreviver, muito embora , vivamos sem saber por quê, nem para quê e nem até quando. Se não somos alienados nos comportamos como tal; não entendemos a vida, não temos convicção de outra, após a morte. A única coisa de que temos certeza é da inexorável efemeridade.
Maquiavel referiu-se à revolução nos seguintes termos: " Não existe nada mais difícil de realizar, mais perigoso de conduzir ou mais incerto em seu sucesso do que assumir a liderança de uma nova ordem das coisas." Pensou bem para sua época, entretanto, não somos mais tão selvagens como naquele tempo. Não precisamos mais de guerras para sobreviver; elas e a fome persistem e satisfazem nossa animalidade.
Temos alta tecnologia, bons medicamentos, meios eficientes de telecomunicação, transportes práticos, entre outras melhorias que não eram sequer imaginadas. O planeta Terra, apesar da poluição, ainda produz bons produtos e alimentos, como nunca produziu antes, Se visarmos o mínimo necessário e o bem-estar geral para a maioria, poderemos viver melhor e em paz. O líder de uma revolução seria pois a razão .
No século XIX, Comte ela elaborou uma teoria para explicar o advento da sociedade industrial que deveria ser regulada moralmente pelos cientistas, os " sacerdotes do mundo moderno. A ordem tradicional, de caráter científico e industrial. Para a compreensão da ordem social que se cristaliza em meio a conflitos de toda natureza, Comte insistia na necessidade de seguir o modelo das Ciências Naturais, tratando a sociedade como um organismo vivo, onde seriam empregados métodos empíricos com o fim da superação desse estado caótico.
À medida que continue persistindo essa distribuição de renda, elitista e concentradora, à medida que esse modelo econômico-familiar não mude, inevitavelmente, estaremos gerando mais miséria. Com o que já gastamos e continuamos a gastar com banalidades, transformados em trabalhos para um mundo melhor daria para fazermos dele um espaço cósmico instantaneamente viável. Implantaríamos assim o cosmopolitismo.
Deveríamos usar projetos para resolver os problemas sociais e ambientais, não apenas, práticos, rápidos e com baixos custos, mas eficientes e naturais. Se até hoje pouco conseguimos, não devemos nos iludir com esperanças de dias melhores. Paralisando a natalidade e havendo uma mobilização social, novas e melhores perspectivas poderão aparecer para a maioria.